.... acaba por ter sempre de mau!!!!
Pois é. Basicamente aquilo que sinto cada vez que reencontro a minha mana mais nova.
Passo a explicar:
A distância é má e amarga. As saudades são muitas, intensas e penosas. Há muitos anos que é assim. Quanto temos alguém que faz parte de nós desde a nascença que está longe. Especialmente quando esse alguém nos diz muito. Quando precisamos de estar por perto. Não há tecnologia que supere a distância, a impossibilidade do contacto físico, do calor de um abraço e do alento de um carinho.
Cada vez que a reencontro sinto que tenho uma bomba relógio na cabeça....mais ou menos assim. É lutar contra o tempo, contra os minutos e segundos que vão passando. E foi assim nesta viagem. Bendita viagem que me permitiu revê-la e tê-la por perto. Tão de perto.
Que permitiu-me gozar esta minha nova sobrinha. Que é um aconchego só de pegar. De mimar. O quanto a mimei e o quanto ela me mimou a mim. Mais uma sobrinha do coração e de sangue. É tão bom ser tia e vivenciar tudo isto.
É tão bom ver as primas brincarem, trocarem gargalhadas e olhares que só elas entendem. Perceber que a distância não importa, quando os laços são fortes. Entenderam-se tão bem as 2. Uma meiguice pegada onde não houve espaço para mais ninguém.
Foram momentos únicos e saborosos. Que por tal deixaram-me um sabor amargo na alma quando tive que voltar. Custa-me imenso partir ou vê-la partir. Custa-me imenso tê-las tão longe. Custa-me imenso que cada despedida pareça sempre a 1ª vez.
Já voltei e agora espero ardentemente que eles voltem em Abril. É só 1 mesinho.
Até lá vou olhando para estas fotografias que, de alguma forma, me vão enchendo o coração.
Até Abril!
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