domingo, 31 de dezembro de 2017

Para 2018

despeço-me de 2017 com um pé quase em 2018 onde terei na o meu mantra para todos os dias.
nunca esquecendo as amarguras do ano que está quase a acabar, para não voltar a repeti-las, e valorizando cada conquista conseguida. porque a pouco e pouco se constrói o muito que desejamos.
que nunca me falte a coragem nem a vontade! mas sobretudo que nunca me falte a ....
cá te espero 2018!

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

RIR ... Rir Muito

Em 2018 quero rir muito. quero rir muito de alegria e de felicidade. quero rir muito com as coisas boas e bonitas que a vida me vai dar. Sim porque acredito e tenho a certeza que a vida me vai dar muitas coisas boas e bonitas. quero rir muito com os amigos. com a minha filha. com a família. quero rir muito no trabalho, em cada conquista que tiver. quero rir muito dos disparates que vou fazendo e com os quais vou aprendendo. quero rir muito quando tiver que chorar. quero rir muito quando tiver que me levantar de uma queda. quero rir muito quando estiver triste. quero rir muito com cada desilusão e expectativa perdida. quero rir muito com cada sonho realizado. e com cada sonho perdido.
quero sobretudo rir mais do que chorar. quero rir com vontade. rir com toda a energia e força que tiver. porque acredito que mereço rir nem que seja 5 min de cada dia deste novo ano que aí vem. da minha parte dou à vida aquilo que tenho de melhor: lealdade, amor, amizade pura, bondade, disponibilidade, transparência, empenho, foco, tolerância  .... e obviamente a minha vontade enorme de sorrir, sorrir e rir. em doses desmedidas.

sábado, 9 de dezembro de 2017

Tão verdade ....

E dá pena, só termos a capacidade de nos aperceber que a vida pode mudar num único seg, quando perdemos realmente alguém e percebemos que possivelmente ficou muita coisa por dizer e por fazer.
E nesse momento nada faz mais sentido ... mas também nada mais se poderá fazer!

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sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Somos tão finitos ....

.... que não temos a verdadeira noção do nosso tempo, da importância do que temos e daquilo que perdemos no dia a dia.
Esta é daquelas verdades que não me saíu da cabeça toda esta semana .... talvez por ter conhecimento de algumas mortes ... umas mais mediáticas que outras. Umas por doença e outras repentinamente. O facto é que a morte é aquilo que temos de garantido nesta vida. E acho que todos vivemos enganados, na medida em que damos tudo como garantido ... quando na verdade nada está!
E se todos tivessemos esta noção de finitude, julgo que as nossas vidas poderiam ser bem melhores.  Diferentes sem duvida! Não perderíamos tempo com o supérfluo. Não perderíamos tempo com coisas nem com pessoas que não nos acrescentam nada de positivo na vida. Faríamos escolhas possivelmente mais acertadas e tentaríamos ao máximo ser verdadeiramente felizes! Com certeza arriscaríamos muito mais! Possivelmente trataríamos melhor as nossas pessoas, as pessoas dos outros e mais importante: trararíamo-nos melhor a nós próprios. 
Talvez devessemos agradecer todos os dias por tudo o que temos e por tudo o que somos. Mesmo que isso não corresponda ao que desejaríamos a 100%. Porque hoje temos algo ou alguém que amanhã poderemos não ter. E é aterrador sentir que poderemos cair no grandioso erro de só dar importância a algo ou a alguém quando deixamos de ter ...
Talvez começar a aceitar aquilo que a vida nos dá, da forma mais leve e tranquila que conseguimos, seja das medidas mais importantes que devemos ter, para viver esta vida com paz, serenidade e uma grande sensação de gratificação.  Tão grande, que tenhamos a certeza que, quando chegar a nossa hora, possamos dizer que de alguma forma fomos felizes. Nem que essa felicidade tenha sido feita de momentos. Grandes ou pequenos .... o suficiente para termos sido verdadeiramente felizes!

Meu querido mês ...