sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Dedicatória ...

"À minha Caty, que transborda de emoções, que enche as almas com risos e lágrimas, agregadora de simpatias e paixões, que tem, provavelmente, muito da matriz deste Pai que lhe deixa este simples legado em que se fala de Amor.
Que saibas gerir os teus amores com inteligência.
Amo-te muito, beijinhos,
Pai
3.Janeiro.2014"

Esta foi a dedicatória que o meu Pai me fez, enquadrada num livro de contos seus, que publicou no dia dos seus anos.

Acho que posso dizer, categoricamente, que o meu Pai é a pessoa que melhor me conhece. Primeiro porque é o meu Pai. Segundo, porque, provavelmente, sou bastante parecida com ele. Na forma de sentir; na emoção com que vivo cada momento; na intensidade com que vivo cada paixão; na entrega que dou em tudo aquilo que faço; nas gargalhadas que dou; no sentido de humor que vou tendo; nas reações que tenho ... sou "toda Pai"!
 
Hoje percebo e aceito carinhosamente a "preocupação" que ele colocava em cada ralhete que me dava; em cada castigo que me impunha; em cada conselho que me dizia; em cada olhar que me fazia e, hoje ... nas sábias palavras que me escreve e que me deixa. Porque sei que nestas palavras, existe a preocupação constante de, enquanto Pai, me conseguir proteger. Proteger não dos outros mas provavelmente de mim própria!
 
Obrigada Pai! És a minha referência, o meu orgulho e o Primeiro homem da minha vida!
Amo-te!

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